13 de julho de 2009

Completando o aviso de ontem

Aos que notaram a ausência de assuntos religiosos na programação apresentada ontem, explico: estou lendo o Catecismo completo da Igreja Católica, para não emitir opiniões que estejam em desacordo com a sã doutrina da fé.

Quando concluir essa leitura, passarei a incluir postagens sobre dogmas católicos e sua repercussão na vida de um fiel que verdadeiramente se proponha a viver em conformidade com as leis da Santa Madre Igreja. Acredito que esses posts incluirão surpresas até mesmo para quem se acredita um bom católico, pois estudarei o Catecismo com mais afinco nas partes que me autorizarem a apontar como inadequadas ou até mesmo errôneas algumas demonstrações "equivocadas" de religiosidade, tais como a impressão dos famosos milheiros de "santinhos" como "pagamento" por graças alcançadas, como se o Altíssimo fosse um enorme "caixa automático divino", onde o fiel põe um cartão-promessa, digita a senha "novena poderosa não sei das quantas" e saca uma graça.

Aproveitando que eu pedi orientação ao meu padre confessor em relação a essa questão específica, já informo a vocês, leitores: essa manifestação equivocada de religiosidade é mais que inadequada, ela é ERRADA, mesmo. Não se barganha com o Pai Eterno. A verdadeira prece é um diálogo com Deus, através da qual nos dispomos a conformar nossas vidas com a Sua Vontade.

Mas o detalhamento desse ponto, um eventual estudo (rápido, não dá para tuchar um estudo de antropologia e história da religiosidade humana em uma postagem de um blog) de como esse tipo de "devoção" evoluiu na cultura religiosa brasileira e a completa demonstração de como, por quê e quanto isso é ERRADO até o último santinho de Sto. Expedito, eu deixo para depois que eu concluir minha primeira leitura completa do Catecismo.

Paz e bem!

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